O site da revsita Vibe criou uma lista dos 20 Maiores Gênios
da Música desde 1993, e Eminem foi citado na 17ª posição. Confira abaixo o que
foi publicado pelo site:
A introdução de Eminem parecia amigável o suficiente - "Hi, My Name Is" - com seus ataques baratos às estrelas pop e ressentidas críticas à mamãe Mathers. No entanto, "Guilty Conscience" de seu álbum de estreia esculpiu com mais precisão o apelo de Slim Shady: o diabinho de trailer parks pairando sobre os ombros, sussurrando piadas sujas e tramas de assassinato da ex-mulher através de fluxos e trocadilhos maníacos.
O controle de danos da credibilidade dos brancos desde Vanilla Ice era impossível sem um MC da imaginação profunda e jogos de sílabas do Em. Mas os versos de Marshall são hilariamente audaciosos, magistrais demais para não contar. Ele é amado quando interpreta o oprimido (por exemplo, "Lose Yourself", o tema do Rocky do novo milênio), mas quando o rapper de 8 Mile comanda sua posição como a figura mais polarizante do rap desde Tupac, ele se desenvolve ("Stan" e "The Way I Am" são ambas explorações bruscas das aflições de Mathers com o estrelato). Com base na tradição de Luther Campbell e Eazy-E com 24 versos, Eminem se tornou o antagonista que surge uma vez em cada geração. E isso leva séria capacidade intelectual.
Yelawolf sobre Eminem: "O estúdio do Marshall está cheio de histórias em quadrinhos. E eu acho que isso tem muito a ver com a forma como ele se aproxima das letras: ele está focado em fazer o impossível. Ele faz as coisas mais simples parecerem complexas. Ele pega palavras cotidianas e sabe como rimar cada sílaba. Qualquer um poderia fazer isso e ia parecer besteira. Mas dizer algo específico sobre um determinado assunto e acrescentar ataques e metáforas, é impressionante. Ele tem capacidades desumanas. Quando eu estava no cypher com ele e o Slaughterhouse [no BET Hip-Hop Awards 2011], ele era robótico, quase. Ele tem puros momentos 'what the fuck'."
A introdução de Eminem parecia amigável o suficiente - "Hi, My Name Is" - com seus ataques baratos às estrelas pop e ressentidas críticas à mamãe Mathers. No entanto, "Guilty Conscience" de seu álbum de estreia esculpiu com mais precisão o apelo de Slim Shady: o diabinho de trailer parks pairando sobre os ombros, sussurrando piadas sujas e tramas de assassinato da ex-mulher através de fluxos e trocadilhos maníacos.
O controle de danos da credibilidade dos brancos desde Vanilla Ice era impossível sem um MC da imaginação profunda e jogos de sílabas do Em. Mas os versos de Marshall são hilariamente audaciosos, magistrais demais para não contar. Ele é amado quando interpreta o oprimido (por exemplo, "Lose Yourself", o tema do Rocky do novo milênio), mas quando o rapper de 8 Mile comanda sua posição como a figura mais polarizante do rap desde Tupac, ele se desenvolve ("Stan" e "The Way I Am" são ambas explorações bruscas das aflições de Mathers com o estrelato). Com base na tradição de Luther Campbell e Eazy-E com 24 versos, Eminem se tornou o antagonista que surge uma vez em cada geração. E isso leva séria capacidade intelectual.
Yelawolf sobre Eminem: "O estúdio do Marshall está cheio de histórias em quadrinhos. E eu acho que isso tem muito a ver com a forma como ele se aproxima das letras: ele está focado em fazer o impossível. Ele faz as coisas mais simples parecerem complexas. Ele pega palavras cotidianas e sabe como rimar cada sílaba. Qualquer um poderia fazer isso e ia parecer besteira. Mas dizer algo específico sobre um determinado assunto e acrescentar ataques e metáforas, é impressionante. Ele tem capacidades desumanas. Quando eu estava no cypher com ele e o Slaughterhouse [no BET Hip-Hop Awards 2011], ele era robótico, quase. Ele tem puros momentos 'what the fuck'."
Fonte : Everything Is Shady
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