Eminem é um dos 50 ícones em destaque em um novo livro
chamado "Heart Soul Detroit", e a entrevista de Slim Shady com os criadores
do livro, Jenny Risher e Matt Lee, definitivamente mostra quanto amor e apreço
ele tem pela Motor City.
Confira abaixo alguns trechos de sua entrevista para o livro:
Começo de carreira:
"Na verdade, eu comecei a anotar e escrever as coisas quando eu tinha uns 12 ou 13. Eu comecei, quase que imitando outros rappers, apenas tentando descobrir como eu queria soar. Ao longo dos anos, eu fiquei mais sério com isso, ao ponto em que eu senti que poderia realmente ser bom o suficiente para fazer isso.
É uma daquelas coisas que eu definitivamente sou mais apaixonado. Às vezes parece tipo, 'Eu não tenho mais nada, então eu acho que eu poderia muito bem fazer isso.' Não para dizer isso de uma forma indiferente. Eu realmente não tinha mais nada, ou sabia mais nada."
Experiência na Hip Hop Shop (7 Mile e Greenfield em Detroit)
"Havia simplesmente uma vibe muito legal; você ia entrar e as batidas estariam tocando, às vezes teriam batalhas. Todo sábado teria um negócio onde eles meio que passam o microfone, e qualquer um que quisesse rimar ia pegar o microfone.
Isso foi em um ponto na minha vida onde eu definitivamente pensei em desistir, porque nada parecia funcionar. Só parecia tipo, 'Eu não sei se isso vai acontecer.'"
Amor por Detroit
"Com certeza, eu me diverti muito em Detroit. A coisa mais animada pra mim, eu acho, especialmente naquela época, era apenas a emoção de ir ao St. Andrews, ou ir ao Alvin's numa quarta-feira. Terça era o Ebony Showcase, quarta era o Alvin's, sexta seria o St. Andrew's Hall, sábado era a Hip Hop Shop. Havia C-Note, em qualquer lugar havia música, em qualquer lugar havia rap, em qualquer lugar havia hip-hop, fosse um 'open mic', pessoas batalhando, as pessoas se juntavam só para [criar uma] rede e trocar números [de telefone]. 'Eu faço batidas.' 'Beleza, me liga'.
Sabe o que eu tô dizendo? Tipo isso, pra mim, era a maior diversão de todas. Era animador. Era uma hora animada. Isso foi basicamente o negócio por tantos anos da minha vida, religiosamente. Com certeza eu sinto falta disso."
Lidando com a fama
"Eu ainda saio. Eu vou ao Wal-Mart e coisas assim, saio. Não, eu fui. Mas obviamente tem um limite às coisas que eu posso fazer. Só depende de como eu me sinto em lidar com certas coisas quando eu saio. Mas eu vou aos lugares, de vez em quando."
Como ele conseguiu o nome Slim Shady
"Eu não sei se você conhece a velha história de eu estar no banheiro. Ah, OK. Eu contei essa história há muitos anos. Tão gráfico quanto possa parecer, algum do seu melhor material vem disso, estando no banheiro, como você sabe, eu tenho certeza.
Então o nome Slim Shady literalmente apenas surgiu na minha cabeça. Eu estava brincando com um monte de nomes, porque o Proof nos tinha em seu grupo, D12, o Dirty Dozen. No começo era chamado Dirty Dozen e todos nós tínhamos pseudônimos. Eu estava pensando em Dirty Dozen, a parada de cowboy, tipo 'Eu deveria me chamar de Billy The Kid?'
Todo mundo tinha nomes diferentes e todas essas coisas. E um dia simplesmente chegou em mim. Esse nome apenas surgiu na minha cabeça e eu comecei a pensar sobre as coisas que poderiam rimar com isso e pensei, 'Quer saber? Eu posso ir com isso.' Eu acho que provavelmente o que eu estava fazendo era brincar com as iniciais - M&M, S&S. Tipo, 'O que eu poderia criar dessas letras?' Então um dia, foi apenas tipo, 'Hmmm, eu sou meio magro (slim)... eu sou meio sombrio (shady)..."
Mais sobre Detroit
"Eu amo Detroit. É a cidade que eu amo. É a cidade que eu estou acostumado. Sabe o que eu tô dizendo? Eu sou muito uma criatura de hábitos. Eu me mudei muito quando criança. Eu acho que uma vez que eu fiquei em algum lugar que era, eu não sei como você diz, confortável o suficiente, uma vez que eu estava confortável, eu nunca ia embora.
Eu me acostumei a isso. Eu me acostumei com as pessoas aqui, simplesmente tudo sobre a cidade. As pessoas podem dizer o que querem sobre ela [a cidade], mas eu a amo."
Confira abaixo alguns trechos de sua entrevista para o livro:
Começo de carreira:
"Na verdade, eu comecei a anotar e escrever as coisas quando eu tinha uns 12 ou 13. Eu comecei, quase que imitando outros rappers, apenas tentando descobrir como eu queria soar. Ao longo dos anos, eu fiquei mais sério com isso, ao ponto em que eu senti que poderia realmente ser bom o suficiente para fazer isso.
É uma daquelas coisas que eu definitivamente sou mais apaixonado. Às vezes parece tipo, 'Eu não tenho mais nada, então eu acho que eu poderia muito bem fazer isso.' Não para dizer isso de uma forma indiferente. Eu realmente não tinha mais nada, ou sabia mais nada."
Experiência na Hip Hop Shop (7 Mile e Greenfield em Detroit)
"Havia simplesmente uma vibe muito legal; você ia entrar e as batidas estariam tocando, às vezes teriam batalhas. Todo sábado teria um negócio onde eles meio que passam o microfone, e qualquer um que quisesse rimar ia pegar o microfone.
Isso foi em um ponto na minha vida onde eu definitivamente pensei em desistir, porque nada parecia funcionar. Só parecia tipo, 'Eu não sei se isso vai acontecer.'"
Amor por Detroit
"Com certeza, eu me diverti muito em Detroit. A coisa mais animada pra mim, eu acho, especialmente naquela época, era apenas a emoção de ir ao St. Andrews, ou ir ao Alvin's numa quarta-feira. Terça era o Ebony Showcase, quarta era o Alvin's, sexta seria o St. Andrew's Hall, sábado era a Hip Hop Shop. Havia C-Note, em qualquer lugar havia música, em qualquer lugar havia rap, em qualquer lugar havia hip-hop, fosse um 'open mic', pessoas batalhando, as pessoas se juntavam só para [criar uma] rede e trocar números [de telefone]. 'Eu faço batidas.' 'Beleza, me liga'.
Sabe o que eu tô dizendo? Tipo isso, pra mim, era a maior diversão de todas. Era animador. Era uma hora animada. Isso foi basicamente o negócio por tantos anos da minha vida, religiosamente. Com certeza eu sinto falta disso."
Lidando com a fama
"Eu ainda saio. Eu vou ao Wal-Mart e coisas assim, saio. Não, eu fui. Mas obviamente tem um limite às coisas que eu posso fazer. Só depende de como eu me sinto em lidar com certas coisas quando eu saio. Mas eu vou aos lugares, de vez em quando."
Como ele conseguiu o nome Slim Shady
"Eu não sei se você conhece a velha história de eu estar no banheiro. Ah, OK. Eu contei essa história há muitos anos. Tão gráfico quanto possa parecer, algum do seu melhor material vem disso, estando no banheiro, como você sabe, eu tenho certeza.
Então o nome Slim Shady literalmente apenas surgiu na minha cabeça. Eu estava brincando com um monte de nomes, porque o Proof nos tinha em seu grupo, D12, o Dirty Dozen. No começo era chamado Dirty Dozen e todos nós tínhamos pseudônimos. Eu estava pensando em Dirty Dozen, a parada de cowboy, tipo 'Eu deveria me chamar de Billy The Kid?'
Todo mundo tinha nomes diferentes e todas essas coisas. E um dia simplesmente chegou em mim. Esse nome apenas surgiu na minha cabeça e eu comecei a pensar sobre as coisas que poderiam rimar com isso e pensei, 'Quer saber? Eu posso ir com isso.' Eu acho que provavelmente o que eu estava fazendo era brincar com as iniciais - M&M, S&S. Tipo, 'O que eu poderia criar dessas letras?' Então um dia, foi apenas tipo, 'Hmmm, eu sou meio magro (slim)... eu sou meio sombrio (shady)..."
Mais sobre Detroit
"Eu amo Detroit. É a cidade que eu amo. É a cidade que eu estou acostumado. Sabe o que eu tô dizendo? Eu sou muito uma criatura de hábitos. Eu me mudei muito quando criança. Eu acho que uma vez que eu fiquei em algum lugar que era, eu não sei como você diz, confortável o suficiente, uma vez que eu estava confortável, eu nunca ia embora.
Eu me acostumei a isso. Eu me acostumei com as pessoas aqui, simplesmente tudo sobre a cidade. As pessoas podem dizer o que querem sobre ela [a cidade], mas eu a amo."
Fonte : Everything Is Shady
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