Aparentemente todos os amantes da música em Atlanta
invadiram o Piedmont Park para o show de Eminem no palco Electric
Ballroom.
Mas como alguns fãs foram retirados pela segurança pelo superaquecimento ou excesso de bebidas, dezenas de milhares de outros espectadores vibraram quando as luzes apagaram às 9 da noite em ponto (horário local) e um mini-filme sobre o irmão de Stan e um Eminem desaparecido era exibido nos enormes telões ao redor do palco.
O verdadeiro Marshall Mathers apareceu quando a cortina caiu, com seu blusão cinza e tênis já o impelindo a uma performance implacável.
Conforme ele corria pelo palco - com um aparelho de som antigo gigante como cenário - e descarregava um golpe verbal com "Bad Guy", "Won't Back Down" e "3 a.m.", algumas coisas ficaram claras: ele é um rapper e compositor fenomenal e é um dos poucos no gênero que sabe como dar um show.
Entre seu estilo de entrega como uma metralhadora e a mão direita que estava em constante movimento, Eminem se esgotou no palco.
Ele parou várias vezes para falar com a multidão frenética, primeiramente lembrando que ele não visitava Atlanta há 9 anos, e mais tarde perguntando quantos tinham seu álbum de 2000, The Marshall Mathers LP.
Após o barulho previsível de afirmação do público, ele brincou, "É gente pra caralho que eu corrompi."
Além de seu próprio carisma inato, Eminem teve apoio de uma banda ao vivo e foi acompanhado por Kon Artis pela maior parte de sua performance, dois suplementos que acrescentaram potência extra à apresentação.
Conforme ele passou pela pulsação contínua de "White America" e a arrastada "Mosh", Eminem se prendeu ao seu personagem de homem bravo. Mas ele ainda é o raro rapper que mantém enorme respeito de seus colegas e ao mesmo tempo atrai um público de todas as idades.
Com poucas exceções, Eminem não se aprofundou em seu material de canções de rádio mais familiares até metade de seu set.
"The Way I Am" foi ancorado por uma bateria nervosa e solo de guitarra e as coisas viraram pop/rap com a participação especial de B.o.B. em "Airplanes Pt. II".
"Stan", "My Name Is" e "The Real Slim Shady" apaziguaram os casuais fãs de Eminem, mas o coração do show os transformou em verdadeiros fiéis.
Mas como alguns fãs foram retirados pela segurança pelo superaquecimento ou excesso de bebidas, dezenas de milhares de outros espectadores vibraram quando as luzes apagaram às 9 da noite em ponto (horário local) e um mini-filme sobre o irmão de Stan e um Eminem desaparecido era exibido nos enormes telões ao redor do palco.
O verdadeiro Marshall Mathers apareceu quando a cortina caiu, com seu blusão cinza e tênis já o impelindo a uma performance implacável.
Conforme ele corria pelo palco - com um aparelho de som antigo gigante como cenário - e descarregava um golpe verbal com "Bad Guy", "Won't Back Down" e "3 a.m.", algumas coisas ficaram claras: ele é um rapper e compositor fenomenal e é um dos poucos no gênero que sabe como dar um show.
Entre seu estilo de entrega como uma metralhadora e a mão direita que estava em constante movimento, Eminem se esgotou no palco.
Ele parou várias vezes para falar com a multidão frenética, primeiramente lembrando que ele não visitava Atlanta há 9 anos, e mais tarde perguntando quantos tinham seu álbum de 2000, The Marshall Mathers LP.
Após o barulho previsível de afirmação do público, ele brincou, "É gente pra caralho que eu corrompi."
Além de seu próprio carisma inato, Eminem teve apoio de uma banda ao vivo e foi acompanhado por Kon Artis pela maior parte de sua performance, dois suplementos que acrescentaram potência extra à apresentação.
Conforme ele passou pela pulsação contínua de "White America" e a arrastada "Mosh", Eminem se prendeu ao seu personagem de homem bravo. Mas ele ainda é o raro rapper que mantém enorme respeito de seus colegas e ao mesmo tempo atrai um público de todas as idades.
Com poucas exceções, Eminem não se aprofundou em seu material de canções de rádio mais familiares até metade de seu set.
"The Way I Am" foi ancorado por uma bateria nervosa e solo de guitarra e as coisas viraram pop/rap com a participação especial de B.o.B. em "Airplanes Pt. II".
"Stan", "My Name Is" e "The Real Slim Shady" apaziguaram os casuais fãs de Eminem, mas o coração do show os transformou em verdadeiros fiéis.
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