Em recente entrevista com o HipHopDX, o membro do
Slaughterhouse, Crooked I, comentou sobre como o álbum de 2004, Encore, impactou
sua percepção de seu chefe na Shady Records, Eminem.
Em novembro, vamos chegar ao aniversário de 10 anos de Encore do Eminem. Apenas como fã, do que você se lembra de quando ele saiu?
Dez anos de Encore? Uau. Eu quero dizer, o negócio sobre o Em, cara. O que eu mais me lembro quando o Encore saiu foi que ele ainda tinha sua potência. É tipo, "Beleza, você vai ficar famoso, vender zilhões de discos, e você vai cair com o flow. Você não vai continuar batendo com tanta força." Mas ele vai. Eu não sei o que é isso porque alguns caras que vieram depois dele não conseguiram manter o flow de forma tão consistente quanto ele. Tipo, o que é isso? É só a natureza competitiva em um MC que você tem que ter para não decair nas letras? Foi com isso que eu fiquei surpreso. Eu estava tipo, "Depois de todo esse enorme sucesso, como esse álbum vai soar?" Ainda era criativo, e ainda era liricamente potente. Ainda era o Em. E, até hoje, ele vai chegar e jogar um caderno na mesa [e eu fico tipo], "O que você tá fazendo com isso?", e ele, "Eu tenho umas rimas ali, mano. Eu só estava pensando em algumas merdas." E é tipo, "O que?" Então, esses jovens filhos da puta querem entrar ali, festejar por 14 horas, fazer metade de uma canção e tal em 14 horas, e eles acham que está tudo ótimo como se estivessem no topo do mundo... [como se] fossem ser o próximo Eminem assim.
A espada ainda está afiada.
A espada ainda está afiada. E é por isso que eu tô rindo quando vejo que alguém quer batalhar com o Eminem. Que porra é essa? Sai daqui com esse sonho. Primeiramente, como que o Em ia vir de Marte para batalhar com você? Ele é uma porra de alienígena. Para que caralho ele vai descer à Terra para batalhar com você? O que ele ganha com isso? O que, só te humilhar em público? Vocês filhos da puta não escutam o jogo de palavras desse homem? Cai fora daqui. A espada ainda está afiada.
Confira a entrevista completa de Crooked I no site: HipHopDX
Em novembro, vamos chegar ao aniversário de 10 anos de Encore do Eminem. Apenas como fã, do que você se lembra de quando ele saiu?
Dez anos de Encore? Uau. Eu quero dizer, o negócio sobre o Em, cara. O que eu mais me lembro quando o Encore saiu foi que ele ainda tinha sua potência. É tipo, "Beleza, você vai ficar famoso, vender zilhões de discos, e você vai cair com o flow. Você não vai continuar batendo com tanta força." Mas ele vai. Eu não sei o que é isso porque alguns caras que vieram depois dele não conseguiram manter o flow de forma tão consistente quanto ele. Tipo, o que é isso? É só a natureza competitiva em um MC que você tem que ter para não decair nas letras? Foi com isso que eu fiquei surpreso. Eu estava tipo, "Depois de todo esse enorme sucesso, como esse álbum vai soar?" Ainda era criativo, e ainda era liricamente potente. Ainda era o Em. E, até hoje, ele vai chegar e jogar um caderno na mesa [e eu fico tipo], "O que você tá fazendo com isso?", e ele, "Eu tenho umas rimas ali, mano. Eu só estava pensando em algumas merdas." E é tipo, "O que?" Então, esses jovens filhos da puta querem entrar ali, festejar por 14 horas, fazer metade de uma canção e tal em 14 horas, e eles acham que está tudo ótimo como se estivessem no topo do mundo... [como se] fossem ser o próximo Eminem assim.
A espada ainda está afiada.
A espada ainda está afiada. E é por isso que eu tô rindo quando vejo que alguém quer batalhar com o Eminem. Que porra é essa? Sai daqui com esse sonho. Primeiramente, como que o Em ia vir de Marte para batalhar com você? Ele é uma porra de alienígena. Para que caralho ele vai descer à Terra para batalhar com você? O que ele ganha com isso? O que, só te humilhar em público? Vocês filhos da puta não escutam o jogo de palavras desse homem? Cai fora daqui. A espada ainda está afiada.
Confira a entrevista completa de Crooked I no site: HipHopDX
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