Em recente entrevista com a Entertainment Weekly, Busta
Rhymes falou sobre sua nova música com Eminem, "Calm Down", e sua
reação na primeira vez que ouviu o rapper de Detroit. Confira abaixo:
Tem tido um tempo desde a última vez que tivemos um novo single seu. O que você pode me contar sobre ele?
É basicamente uma daquelas coisas que vai se destacar. Simplesmente não há nada assim acontecendo em qualquer lugar agora. Eu acho que é um daqueles fundamentos do hip-hop, aquela energia impetuosa que você recebe do Busta Rhymes. Às vezes as coisas são mais apreciadas quando elas têm sumido por um tempo. Vai ser uma música que realmente pode mudar a forma como o jogo está se sentindo agora. É uma parada de rap verdadeira. É uma parada de hip-hop verdadeira. São os fundamentos tradicionais do hip-hop numa forma de 2065. Essa faixa incorpora um pouco do passado, ela incorpora tudo sobre o atual, e incorpora tudo sobre o futuro que as pessoas ainda não tiveram. Eu não acho que você ouviu Busta Rhymes e Eminem mandarem mais de 60 versos numa faixa [antes]. A parada tem seis minutos e tudo sobre ela é "fôdam-se as regras".
Vocês são dois rappers de batalha de tempos atrás. Como foi para vocês enfrentarem um ao outro?
A beleza disso é, tipo, em termos de batalhas, nós dois viemos de uma época quando a rádio não era tão acessível como uma forma de expor o que éramos capazes de fazer. Viemos de circunstâncias onde você não tinha escolha além de competir e batalhar a fim de ser reconhecido como algo digno de ser comentado. Nós ainda valorizamos essa natureza respeitosa e competitiva que temos. Era importante para nós fazer uma faixa que... número 1: eu não quero fazer uma faixa com pessoas que eu não gosto, de quem eu não sou fã. Se eu gosto de uma música, eu vou rimar nela porque eu gosto da sua música, mas ainda é importante para mim que, no fim do dia, se realmente nos conhecermos, que a gente construa uma relação para que a energia traga o melhor da faixa. Eu e o Eminem, sabe, temos tido uma camaradagem e a amizade por muito tempo. Eu era um fã do Eminem antes mesmo de conhecê-lo.
Eu quebrei uma janela no ônibus de turnê do Wyclef em 1998 quando fomos para a Smokin' Grooves Tour. Ele foi o primeiro a me deixar ouvir o Eminem. Ele tinha um EP de cinco músicas e eu ouvi "Role Model" e "My Name Is" e suas outras canções, e eu estava apagando tanto que, no meu caminho para fora do ônibus, e eu estava balançando a cabeça com tanta força que eu quebrei o pára-brisa. E eu não tinha uma reação a um disco assim desde Low End Theory do Tribe [Called Quest], ou It Takes a Nation of Millions to Hold Us Back do P.E., ou Greatest Adventures of Slick Rick, Criminal Minded do BDP - esses álbuns me fizeram reagir desse jeito sem pensar. Instinto animal. Então quando eu recebi essa batida do Scoop DeVille, ela me deu a mesma reação, e há muito poucas pessoas que eu considero dignas o bastante de corresponder à energia que a batida já estava contribuindo. Quando o Em a ouviu, foi apenas automático.
Tem tido um tempo desde a última vez que tivemos um novo single seu. O que você pode me contar sobre ele?
É basicamente uma daquelas coisas que vai se destacar. Simplesmente não há nada assim acontecendo em qualquer lugar agora. Eu acho que é um daqueles fundamentos do hip-hop, aquela energia impetuosa que você recebe do Busta Rhymes. Às vezes as coisas são mais apreciadas quando elas têm sumido por um tempo. Vai ser uma música que realmente pode mudar a forma como o jogo está se sentindo agora. É uma parada de rap verdadeira. É uma parada de hip-hop verdadeira. São os fundamentos tradicionais do hip-hop numa forma de 2065. Essa faixa incorpora um pouco do passado, ela incorpora tudo sobre o atual, e incorpora tudo sobre o futuro que as pessoas ainda não tiveram. Eu não acho que você ouviu Busta Rhymes e Eminem mandarem mais de 60 versos numa faixa [antes]. A parada tem seis minutos e tudo sobre ela é "fôdam-se as regras".
Vocês são dois rappers de batalha de tempos atrás. Como foi para vocês enfrentarem um ao outro?
A beleza disso é, tipo, em termos de batalhas, nós dois viemos de uma época quando a rádio não era tão acessível como uma forma de expor o que éramos capazes de fazer. Viemos de circunstâncias onde você não tinha escolha além de competir e batalhar a fim de ser reconhecido como algo digno de ser comentado. Nós ainda valorizamos essa natureza respeitosa e competitiva que temos. Era importante para nós fazer uma faixa que... número 1: eu não quero fazer uma faixa com pessoas que eu não gosto, de quem eu não sou fã. Se eu gosto de uma música, eu vou rimar nela porque eu gosto da sua música, mas ainda é importante para mim que, no fim do dia, se realmente nos conhecermos, que a gente construa uma relação para que a energia traga o melhor da faixa. Eu e o Eminem, sabe, temos tido uma camaradagem e a amizade por muito tempo. Eu era um fã do Eminem antes mesmo de conhecê-lo.
Eu quebrei uma janela no ônibus de turnê do Wyclef em 1998 quando fomos para a Smokin' Grooves Tour. Ele foi o primeiro a me deixar ouvir o Eminem. Ele tinha um EP de cinco músicas e eu ouvi "Role Model" e "My Name Is" e suas outras canções, e eu estava apagando tanto que, no meu caminho para fora do ônibus, e eu estava balançando a cabeça com tanta força que eu quebrei o pára-brisa. E eu não tinha uma reação a um disco assim desde Low End Theory do Tribe [Called Quest], ou It Takes a Nation of Millions to Hold Us Back do P.E., ou Greatest Adventures of Slick Rick, Criminal Minded do BDP - esses álbuns me fizeram reagir desse jeito sem pensar. Instinto animal. Então quando eu recebi essa batida do Scoop DeVille, ela me deu a mesma reação, e há muito poucas pessoas que eu considero dignas o bastante de corresponder à energia que a batida já estava contribuindo. Quando o Em a ouviu, foi apenas automático.
Nenhum comentário:
Postar um comentário